quinta-feira, 29 de março de 2012
Autodinamismo: Quem armou para arrancar Zé Dirceu do governo Lula...
Autodinamismo: Quem armou para arrancar Zé Dirceu do governo Lula...: A história política é repleta de senões e detalhes é preciso ficar atento a eles. Há uma cena que sempre me vem à mente quando o...
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
O Autor na Praça apresenta Evandro-Lobão autografando o livro “Fam da Rua”
No próximo sábado, dia 18 de dezembro, nosso convidado é o poeta Evandro-Lobão autografando seu primeiro livro de poesias “Fam da Rua”, também haverá leituras de poesias. O cartunista Junior Lopes participa do evento realizando caricaturas do público.
Sobre o livro “Fam da Rua” – "Conheci os escritos de Lobão na mesa de um bar em Pinheiros, meados de 2003. Translúcido, irônico... se o poeta é a pimenta do planeta, Lobão é "Malagueta, Perus e Bacanaços", de João Antônio. Se existe a verdadeira arte da rua, as veias de Lobão são avenidas que cruzam os pensamentos acadêmicos com a pura literatura que está a margem dos meios de comunicação. A ironia desse "muleque" são moléculas que nos fazem rir com uma estaca no peito. Tem o puro e a mistura, Lobão é a mistura pura. Assim como o arame do seu artesanato, ele trança as palavras e joga no balaio do mangueio. Agora vai acender o fogo para abrir a cortina de fumaça que permeia nossos sentidos. Pode ser que isso seja só viagem ou a arte que causa a inconsequência e o inconsequente, Tudo isso é para rimar o Bicho-Lobo com Gente. Texto de apresentação do livro apresentado pelo músico e escritor Erton Moraes do Movimento Trokaoslixo. Edição do Autor/Ciclo Contínuo, 46 págs., R$ 10,00.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
O Autor na Praça em tarde de autógrafos com Pedro Cavalcanti e lançamento do Relatório Direitos Humanos no Brasil 2010
Nosso convidado no dia 11 de dezembro é o jornalista e escritor Pedro Cavalcanti autografando seu livro mais recente “As Cores do Crime”, um apaixonante romance policial ambientado no bairro Vila Madalena e seu romance anterior “Em nome do Pai”. Por conta do dia da da Declaração Universal dos Direitos Humanos (10/12), também acontecerá o lançamento do “Relatório Direitos Humanos no Brasil 2010”, com a presença de Aton Fon Filho, advogado e diretor da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos que publica o relatório há 10 anos e outros convidados. O cartunista Junior Lopes participa do evento realizando caricaturas do público.
As Cores do crime
– “Sempre acreditei que a desgraça, como as feras noturnas, só ataca de emboscada". Essa frase dá a arrancada desta história policial passada no bairro de Vila Madalena, em São Paulo. Na pior hora da madrugada, o narrador acaba de receber um telefonema de Elisa, com quem teve um caso mal resolvido e mal cicatrizado. "Bonitinha, mas ordinária", como toda mulher fatal que se preze, ela apresenta um pedido irrecusável: acompanhá-la na formalidade de reconhecimento do cadáver do marido. Quando se abre o gavetão refrigerado no Instituto Médico Legal surge a primeira surpresa desta trama na qual um grupo de amigos afastados pela vida se reencontra em meio aos ingredientes do gênero, como dinheiro de origem suspeita, desaparecimentos, delegados indecifráveis, e alguns crimes ao vivo e em cores. Tudo isso, alimentado por amizades sinceras e, é claro, uma dose insensata de paixão. Tratando-se de Vila Madalena, a mistura de personagens inclui desde mendigos e guardas de rua até frequentadores de padarias, bares de boemia e vernissages onde mecenas são assediados por picaretas e artistas fracassados. Quando entre eles surge um talento de verdade, as coisas começam realmente a se complicar.
Global Editora, 192 págs., R$ 29,00.
Pedro Cavalcanti é paulistano, jornalista e escritor, foi correspondente internacional da revista Veja em Paris, durante dez anos, foi enviado especial em três guerras. É autor de outros dois romances “A volta” (Moderna, 1980) e “Em nome do pai” (Conex, 2003), de quatro romances juvenis e de ensaios como “A corrupção no Brasil” (Siciliano, 1991) e “São Paulo - a juventude do Centro” (Conex, 2005) com Luciano Delion. Foi ghost writer de três governadores paulistas.
O Relatório Direitos Humanos no Brasil.
Publicado anualmente pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, com o objetivo de contribuir para o debate político, econômico e social face às diversas áreas de Direitos Humanos. Os autores representam mais de 30 organizações sociais e apresentam um panorama dos direitos humanos no país, incluindo direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. O Relatório tem o prefácio de Paulo Abrão, presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, doutor em Direito e professor do Curso de Mestrado em Direito da Universidade Católica de Brasília (UCB) e fotos de João Ripper. Os 26 artigos que compõem a edição de 2010 dão um panorama abrangente dos direitos humanos no país ao longo dos últimos anos, e, sobretudo, em relação à situação de 2010. Política agrária, direito ao trabalho, à infância, questão GLBT, indígena, quilombola e trabalho escravo estão entre os temas tratados pelos autores. A obra também aborda as ações afirmativas para afrodescendentes no sistema de ensino brasileiro, as violações cometidas pela ex-estatal e hoje transnacional Vale, a atuação do Banco Mundial e o tema da migração. Há, ainda, um balanço sobre a situação dos direitos reprodutivos em 2010 e uma avaliação dos quatro anos da implementação da Lei Maria da Penha. Questões relacionadas à segurança pública também são tratadas na publicação, como em artigo que defende uma política de segurança fluminense pensada para além das Olimpíadas de 2016 e texto que analisa a bomba-relógio que é o sistema prisional brasileiro. Além da radiografia e balanço das violações, a obra traz um artigo de Aton Fon Filho, advogado e diretor da Rede Social, sobre a vitória da mobilização e da advocacia popular em dois casos emblemáticos de violações de direitos humanos - o assassinato da irmã Dorothy Stang, no Pará, e a explosão em uma fábrica de fogos de artifício em Santo Antônio de Jesus, na Bahia
Outras Informações:
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos - http://www.social.org.br/
Telefones: (11) 3271-1237 / 3275-4789 - e-mail: rede@social.org.br.
As Cores do crime
– “Sempre acreditei que a desgraça, como as feras noturnas, só ataca de emboscada". Essa frase dá a arrancada desta história policial passada no bairro de Vila Madalena, em São Paulo. Na pior hora da madrugada, o narrador acaba de receber um telefonema de Elisa, com quem teve um caso mal resolvido e mal cicatrizado. "Bonitinha, mas ordinária", como toda mulher fatal que se preze, ela apresenta um pedido irrecusável: acompanhá-la na formalidade de reconhecimento do cadáver do marido. Quando se abre o gavetão refrigerado no Instituto Médico Legal surge a primeira surpresa desta trama na qual um grupo de amigos afastados pela vida se reencontra em meio aos ingredientes do gênero, como dinheiro de origem suspeita, desaparecimentos, delegados indecifráveis, e alguns crimes ao vivo e em cores. Tudo isso, alimentado por amizades sinceras e, é claro, uma dose insensata de paixão. Tratando-se de Vila Madalena, a mistura de personagens inclui desde mendigos e guardas de rua até frequentadores de padarias, bares de boemia e vernissages onde mecenas são assediados por picaretas e artistas fracassados. Quando entre eles surge um talento de verdade, as coisas começam realmente a se complicar.
Global Editora, 192 págs., R$ 29,00.
Pedro Cavalcanti é paulistano, jornalista e escritor, foi correspondente internacional da revista Veja em Paris, durante dez anos, foi enviado especial em três guerras. É autor de outros dois romances “A volta” (Moderna, 1980) e “Em nome do pai” (Conex, 2003), de quatro romances juvenis e de ensaios como “A corrupção no Brasil” (Siciliano, 1991) e “São Paulo - a juventude do Centro” (Conex, 2005) com Luciano Delion. Foi ghost writer de três governadores paulistas.
O Relatório Direitos Humanos no Brasil.
Publicado anualmente pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, com o objetivo de contribuir para o debate político, econômico e social face às diversas áreas de Direitos Humanos. Os autores representam mais de 30 organizações sociais e apresentam um panorama dos direitos humanos no país, incluindo direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. O Relatório tem o prefácio de Paulo Abrão, presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, doutor em Direito e professor do Curso de Mestrado em Direito da Universidade Católica de Brasília (UCB) e fotos de João Ripper. Os 26 artigos que compõem a edição de 2010 dão um panorama abrangente dos direitos humanos no país ao longo dos últimos anos, e, sobretudo, em relação à situação de 2010. Política agrária, direito ao trabalho, à infância, questão GLBT, indígena, quilombola e trabalho escravo estão entre os temas tratados pelos autores. A obra também aborda as ações afirmativas para afrodescendentes no sistema de ensino brasileiro, as violações cometidas pela ex-estatal e hoje transnacional Vale, a atuação do Banco Mundial e o tema da migração. Há, ainda, um balanço sobre a situação dos direitos reprodutivos em 2010 e uma avaliação dos quatro anos da implementação da Lei Maria da Penha. Questões relacionadas à segurança pública também são tratadas na publicação, como em artigo que defende uma política de segurança fluminense pensada para além das Olimpíadas de 2016 e texto que analisa a bomba-relógio que é o sistema prisional brasileiro. Além da radiografia e balanço das violações, a obra traz um artigo de Aton Fon Filho, advogado e diretor da Rede Social, sobre a vitória da mobilização e da advocacia popular em dois casos emblemáticos de violações de direitos humanos - o assassinato da irmã Dorothy Stang, no Pará, e a explosão em uma fábrica de fogos de artifício em Santo Antônio de Jesus, na Bahia
Outras Informações:
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos - http://www.social.org.br/
Telefones: (11) 3271-1237 / 3275-4789 - e-mail: rede@social.org.br.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Ouvidoria Comunitária da População em Situação de Rua.
Nesta sexta-feira, 26 de novembro, a Clínica de Direitos Humanos Luiz Gama, o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CONDEPE), o Fórum Permanente de Acompanhamento das Políticas Públicas sobre a População em Situação de Rua e o Movimento Nacional da População de Rua (MNPR) farão uma cerimônia de lançamento da Ouvidoria Comunitária da População em Situação de Rua. A Ouvidoria Comunitária é uma iniciativa conjunta dessas 4 entidades que busca fornecer um espaço seguro em que a população em situação de rua possa relatar as violações de direitos humanos de que é vítima. Toda quinta-feiras, das 14 às 17h, na sede da Revista Ocas, estudantes de Direito da USP recebem relatos de pessoas em situação de rua com o objetivo de sistematizá-los e, a partir deles, discutir com os demais parceiros propostas de políticas públicas voltadas para esta população. A cerimônia de lançamento ocorrerá a partir das 14h, no Espaço da Cidadania "André Franco Montoro", no Largo Pateo do Collegio, 184, térreo. Contato: cdh.luiz.gama@gmail.com
Yara Verônica Ferreira
Assessora de Comunicação Institucional - OCAS - Organização Civil de Ação Social - (11) 9436-9440
http://blogdaocas.blogspot.com/
Saiba mais sobre a OCAS nos links abaixo:
http://blogdaocas.blogspot.com/2009/10/ocas-organizacao-civil-de-acao-social-e.html
http://www.youtube.com/watch?v=egiX4Zf190k
Yara Verônica Ferreira
Assessora de Comunicação Institucional - OCAS - Organização Civil de Ação Social - (11) 9436-9440
http://blogdaocas.blogspot.com/
Saiba mais sobre a OCAS nos links abaixo:
http://blogdaocas.blogspot.com/2009/10/ocas-organizacao-civil-de-acao-social-e.html
http://www.youtube.com/watch?v=egiX4Zf190k
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Proposta de Projeto da Fundação Amigos do Autor na Praça.
ESTATUTO SOCIAL
DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO.
Projeto de organização de uma ONG supra governamental denominada Fundação Amigos do Autor na Praça designada pela sigla: FAUNAP a ser constituída. A entidade será uma pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos com sede na Praça Benedito Calixto ainda sem numero com foro no Município de São Paulopodendo abrir filiais ou agências em outras cidades ou outras unidades da federação e exterior.
A FAUNAP terá por finalidade o apoiar ações que defendam a elevação da qualidade de vida do ser humano a preservação do meio o ambiente podendo firmar parcerias, desenvolver pesquisas financiar soluções cientificas e tecnologicas que contribuam para o desenvolvimento progresso e bem estar da sociedade brasileira.
Para a consecução de suas finalidades a FAUNAP poderá sugerir, promover, colaborar, coordenar ou executar ações e projetos que visem aumento os ínces de IDH no campo educacional e no fomento de ações que contribuam para e manter viva a memória cultural e a cultura popular relacionada com usos costumes e tradições da diversidade cultural brasileira.
Para a consecução de suas finalidades a FAUNAP poderá sugerir, promover, colaborar, coordenar ou executar ações e projetos que visem aumento os ínces de IDH no campo educacional e no fomento de ações que contribuam para e manter viva a memória cultural e a cultura popular relacionada com usos costumes e tradições da diversidade cultural brasileira.
Conheça o o Projeto de Estatuto. Discuta filie-se, participe ,vote e aprove.
Luiz França
Autor da proposta do projeto original da Fundação Amigos do Autor na Praça.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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